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quarta-feira, 4 de julho de 2012

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You can be a knight and you don't need to be of  royal blood?





Metropolitan Archbishop is a little known fact that there have been Orders of Knighthood that did not require royal blood for many centuries. Many of these Religious Orders of Chivalry are in existence today. They tend to be difficult to get initiated into. Many of these Religious Military Orders of Chivalry have their origins in the medieval Catholic Church. A few examples of these Catholic Orders are:

The Order of the Knights Templar, founded in 1118 and confirmed by Pope Honorius II in 1123 The Knights Hospitalers (Also known as the Sovereign Military Hospitaller Order of St. John of Jerusalem, Of Rhodes And of Malta; Hospitallers of St. John of Jerusalem: Order of the Knights of Rhodes and other names over the centuries)

Historically, Religious Military Orders were completely independent of the secular royal houses in many cases.

It is evident that a valid Bishop Primate of God can establish and name a Religious Military Order of Chivalry. This is what we have done. We have instituted this upon the ancient and well established authority of a Primate Bishop of the Holy Church--who with his brother bishops--carries the nearly 2,000 year old Apostolic Succession.

INFORMATION:



SEDE:

Rua Carlos Marques, 29 

2625-053 Póvoa de Santa Iria - Lisboa - Portugal

Tel. (00351.966883779 - 218.880.039)


Contact E-mail:


iaco 4277@gmail.com





THE KING OF THE KINGS

PARECER JURIDICO SOBRE OS 

DIREITOS DOS PRETENDENTES

Embora seja verdade que a República da Irlanda 
exerce soberania territorial sobre a maioria das terras outrora governadas 
por dinastias gaélicas (e mais tarde a Coroa Britânica), não está em 
posição de "eliminar" títulos ou honrarias que estavam dentro dos 
pregadores da agora dinastias não-reinantes. A República só pode 
controlar a sua própria outorga de títulos e honrarias, e atividades similares por 
"pessoas privadas" que são cidadãos da República. No entanto, um 
chefe não-reinante de uma Casa Real não é, por lei, uma " 
pessoa privada ".
Há um amplo precedente no Direito Internacional, por exemplo, em 1955, no 
caso das prerrogativas do Príncipe Nicolás de Ligny Luxemburgo  Ele afirmou seu direito de conceder, através de seus 
oficiais designados, ordens e condecorações pertencentes à sua Casa. Este 
direito foi contestado pela República Italiana ao abrigo da Lei n º 178 (de 
3 de março de 1952) do seu Código Penal, que proibia "pessoas privadas de 
conferir qualquer forma ou sob qualquer nome, honras cavalheiresca, condecorações e 
insígnias". A República também acusou o príncipe e seus oficiais de 
violarem o artigo 7º da mesma lei, que estipulava que a "sanção 
do presidente da República, por proposta do ministro da
Negócios Estrangeiros, deve ser dada para o uso de títulos de nobreza ou 
distinções conferidas por Estados estrangeiros e não, portanto, de um 
caráter nacional ".
O ponto crucial do caso era a determinação de se o príncipe 
Nicolau era uma "pessoa privada", ou o chefe de uma Casa Real não reinante 
e como tal gozava de algum outro status, isentando-o da lei como se 
aplicava a pessoas privadas. O juízo final concluiu que "a soberania 
pode, além do Estado, também ser investida em uma pessoa física, ou em 
homens que detêm o poder soberano, mesmo que não possuam 
jurisdição territorial".
[Para aqueles que desejam mais detalhes, incluo agora as observações do 
magistrado em sua demissão das acusações. Estes são longos, 
mas relevantes.]
-----citar-----
Sem desvendar extensamente a origem e a essência da soberania, 
que o grande Bousset considerava ser de origem divina, deve-se 
observar que a teoria do Direito Divino foi subseqüentemente transformada 
na de "legitimidade", de acordo com a qual os desalojados 
soberano sempre permaneceu soberano. A teoria da legitimidade é 
entendida como constituindo o direito de Fingir que permanece no 
soberano ex-reinante, ou melhor, imbui nele jure sanguinis que, por 
direito de nascimento, é eterno.
Esta teoria da legitimidade é perfeitamente aceitável e satisfaz as 
exigências dos juristas e da consciência dos povos, mesmo neste 
século. . . É indiscutível que a soberania consiste no exercício 
de quatro direitos fundamentais: o JUS IMPERII, isto é, o direito de 
comandar; o JUS GLADII, que é o direito de impor a obediência ao 
comando: o JUS MAJESTATIS, isto é, o direito de ser honrado, respeitado 
e protegido; e o JUS HONORUM, isto é, o direito de recompensar o mérito 
e a virtude. Quando o soberano, escreve Hobbes, perde o território sobre o 
qual ele exerce o JUS IMPERII e o JUS GLADII, ele não perde 
direitos soberanos. Ele retém EM PECATORE ET IN POTENTIA os dois direitos
mencionado, o exercício efetivo do qual é na prática suspenso, 
restando apenas o direito de Pretence de que derivou o título 
de Pretender, mas mantém, ainda com pleno efeito, o JUS MAJESTATIS e 
o JUS HONORUM, porque o soberano permanece FONS HONORUM, isto é, ele 
preserva o direito de ser honrado, respeitado e protegido de acordo com 
o Direito Internacional, e o direito de conferir títulos de nobreza e quaisquer 
honrarias em Ordens de Cavalaria em sua casa.
.. O professor Gorino Causa, da Universidade de Turim, escreve a 
respeito: "As honras podem ser concedidas até mesmo por alguém que não mais 
desfruta efetivamente da soberania territorial. O soberano expropriado 
preserva o direito de conceder honras às suas Ordens ancestrais, enquanto 
perde as da Coroa. fazendo parte do patrimônio do Estado 
, além disso, a família principesca, anteriormente soberana, mantém seu 
caráter dinástico e sua cabeça preserva 
, sob o nome de pretendente, não é uma 
questão de um privado. família principesca, mas de uma antiga dinastia, 
cujos descendentes diretos preservam o JUS HONORUM.
ser o descendente direto de uma ex-família soberana e assim o Chefe do 
Nome e Braços do mesmo é o Pretendente. "[ênfase adicionada]
----- fim da cotação -----
Fonte:
Julgamento Final e Absoulte do Tribunal de Santa Agatha di Puglia, 
25/6/1955, República da Itália vs. SAR Príncipe Nicolau de Ligny Luxemburgo.



O CAVALEIRO MEDIEVAL-History of Chivalry



História da Cavalaria

Um Cavaleiro numa encruzilhada dos caminhos, por Viktor Vasnetsov .
Para os gregos e romanos, ser cavaleiro implicava prestígio social e económico.
Na Grécia Antiga, hippeis, literalmente "cavalaria", constituía a segunda mais alta dentre as quatro classes sociais de Atenas e era constituída pelos homens que podiam comprar e manter um cavalo de guerra, a serviço da pólis. A hippeis é comparável aos equestres romanos e aos cavaleiros medievais.
A cavalaria romana era um corpo do exército romano, composta pelos equites, recrutados desde os tempos de Rômulo entre os cidadãos romanos. Posteriormente foram incluídos os socii latinos e, finalmente, também os provinciais (auxiliares).
Entre as tribos nômades da Ásia Central, o cavalo não foi apenas o meio de transporte que permitiu o deslocamento desses povos desde as planícies da Mongólia até às fronteiras da Europa central - como no caso dos Hunos e dos exércitos de Gengis Khan. O animal também figurava em rituais mágicos religiosos e, no limite, podia servir como alimento. Por ocasião da morte do cavaleiro, seu cavalo chegava mesmo a ser enterrado com ele, o que era usual entre algumas tribos hititas.
Na Idade Média, a cavalaria era uma instituição, dotada de um código de conduta e de honra próprio que regulava não somente a arte da guerra, mas também a conduta social. Na guerra, o uso do cavalo para tracção dos carros de ataque foi abandonado, e o animal passou a ser usado apenas como montaria. Dada a necessidade de protecção do cavaleiro, foi inventada a armadura, que evoluiu nos seus vários estilos, dando origem à cavalaria pesada, uma das mais poderosas armas das guerras medievais.

Etimologia

As palavras cavalarias e cavaleiro derivam do baixo latim 'caballus, que originalmente significava "cavalo castrado" ou "cavalo de trabalho", em oposição ao termo latino clássico Equus - aplicável aos cavalos de boa raça, utilizados na guerra pelos Equites, a ordem equestre romana, correspondente aos Hippeis da Grécia Antiga.

Cavaleiros nas etapas da história

Cavaleiro Savarano: Foram a força militar principal do exército do Império Sassânida.
Cavaleiro do Império Romano: Denominados por Equites, davam forma à Ordem Equestre Romana (ordo equester) que se formava na mais baixa das duas classes aristocráticas da Roma antiga, estando abaixo da Ordem Senatorial (ordo senatorius).
Cavaleiro Coberto ou Caballero: Tem origem na nobreza de Espanha.
Cavaleiro de qualquer Ordem: Com origem nas Ordens Religiosas, Ordens Militares como os Templários, entre outros.
Pessoa que se comporta de forma nobre: é um "cavalheiro"
Cavaleiro andante, expressão vulgar dos livros de cavalaria, ser repleto de nostalgias e sonhos que buscava continuamente e de quem Don Quijote de la Mancha, é um exemplo típico.
Cavaleiro de Praça: Toureiro.
Cavaleiro é também uma das peças de xadrez que hoje é geralmente representado por um cavalo, Muitas vezes, em pé sobre as patas traseiras. Isso ocorre porque, na tradição do jogo (que teve muitas variações e modificações até a xadrez moderno. As peças representavam guerreiros e, em vez do cavalo actual, muitas vezes representava a figura de um guerreiro sentado num cavalo de sela.

O Cavaleiros e o Feudalismo



Representação de um dos maiores eventos da história Europa: A Batalha dos Grunwald / Tannenberg (Polónia).
Os cavaleiros feudais eram guerreiros que se deslocam a cavalo em proveito próprio ou ao serviço do rei ou outro senhor feudal, faziam-no com o objetivo de defesa dos territórios e em paga de terras (Tenência) recebidas do rei ou de outros senhor feudal. Também podiam receber um soldo, caso não fossem pagos em terras como eram os casos das tropas mercenárias.
O cavaleiro feudal tinha quase sempre origem na nobreza, que tendo servido ao rei ou a outro grande senhor feudal como pajem ou escudeiro eram depois durante uma importante cerimónia de investidura elevados à categoria de cavaleiro.
Durante essa cerimônia o candidato a cavaleiro prestava juramento comprometendo-se a ser sempre corajoso, leal, cortês, e proteger os indefesos.
Nos finais do Século XV o título de Cavaleiro foi concedido aos civis como homenagem ou recompensa por serviços públicos e privados. Este título é reconhecido em vários países sendo a sua atribuição uma honra conferida geralmente pelo monarca ou Soberano Grão-Mestre. Tanto homens como mulheres, foram ao longo dos tempos e em reconhecimento de notável mérito pessoal, condecorados com o título de cavaleiro. O título Sir usado como prefixo ao nome é usado após as iniciais da ordem de cavalaria.

Armamento usualmente utilizado pelo cavaleiro

Espada Montante ou também Espada Bastarda: Era uma espada de grande dimensão, utilizada para combater a cavalo. Devia ter a força necessária para derrubar o adversário e no entanto dar ao seu utilizador a mobilidade necessária para o combate corpo a corpo.
Móca: Era uma peça de ferro pesada com picos aguçados na ponta destinada a bater e quebrar o crânio do adversário a que os espanhóis dão o curioso nome de Lucero del alba (arma) (Luzeiro da alvorada). Em inglês, "Morning Star", significando "Estrela da manhã", se referindo ao seu formato semelhante às representações do Sol.
Besta: Poderosa arma de disparar flechas que mesmo com o cavalo a galope tinham um efeito devastador no adversário. O Papa Inocêncio II, chegou mesmo proibi-lo por ser demasiado "maligno".
Alabarda: É uma arma composta por uma longa haste rematada por uma peça pontiaguda, de ferro, que por sua vez é atravessada por uma lâmina em forma de meia-lua (similar à de um machado). É considerada a arma de infantaria mais eficaz contra invasores em fortificações e castelos.
Armadura: É uma vestimenta utilizada para protecção pessoal, originalmente de metal, usada por soldados, guerreiros e cavaleiros como uma forma de protecção às armas brancas durante uma batalha.

Reis cavaleiros

Ao longo dos séculos XI, XII, XIII e XIV, no período heróico da cavalaria, um dos factores mais importantes para a cavalaria foi o surgir dos reis cavaleiros. Estes reis que abraçaram os ideais da cavalaria, tanto os ideais militares como os ideias míticos do Cavaleiro andante, vieram trazer novos valores com a elevação da honra, da religiosidade cristã, da coragem e da justiça.
Nesta fase da história do homem cavaleiro nasce o cavaleiro mítico que seria lembrado como um figura mítica e idealizada, conduzindo inevitavelmente estados medievais. A sua imagem foi usada para instigar o moral e motivação para os gentios, que por vias disso se mantinham fiéis aos princípios do Cristianismo.



History of Chivalry

A Knight at the crossroads of paths, by Viktor Vasnetsov.
For the Greeks and Romans, to be a knight meant social prestige and economic.
In ancient Greece, hippeis, literally "horse", was the second highest among the four classes of Athens and was composed of men who could buy and maintain a war horse in the service of the polis. The hippeis is comparable to the equestrian Romans and medieval knights.
The Roman cavalry was a body of the Roman army, composed of the equites, recruited from the times of Romulus among the Roman citizens. Later socii Latinos were included, and finally also the provincial (auxiliary).
Among the nomadic tribes of Central Asia, the horse was not only the means of transport that allowed the displacement of people from the plains of Mongolia to the borders of Central Europe - as in the case of the Huns and the armies of Genghis Khan. The animal also appeared in religious and magical rituals, ultimately, could serve as food. Upon the death of the rider, his horse would even be buried with him, which was common among some tribes Hittites.
In the Middle Ages, chivalry was an institution, endowed with a code of conduct and honor its own regulating not only the art of war, but also social conduct. In war, the use of the horse to pull the cars of attack was abandoned, and the animal came to be used only as a mount. Given the need to protect the knight's armor was invented, it evolved in its various styles, giving rise to heavy cavalry, one of the most powerful weapons of the medieval wars.

Etymology

The word chivalry and knight derive the low Latin "caballus, which originally meant" gelding "or" work horse ", as opposed to the classic Latin term Equus - applies to horses of good breed, used in war by the Equites, the equestrian order Roman, corresponding to Hippeis of Ancient Greece.

Knights in the steps of history

Savarano Knight: The main military force of the army of the Sassanid Empire.
Knight of the Roman Empire: Named for Equites, gave shape to the Roman Equestrian Order (ordo equester) formed on the lower of the two aristocratic classes of ancient Rome, being below the Senatorial Order (ordo senatorius).
Covered or Caballero Knight: It originated in the nobility of Spain.
Knight of any Order: With origins in religious orders, military orders like the Templars, among others.
Person who behaves noble: it is a "gentleman"
Knight, vulgar expression of books of chivalry, to be filled with nostalgia and dreams of those who sought continually and Don Quijote de la Mancha, is a typical example.
Knight Square: Bullfighter.
Knight is also one of the chess pieces that today is usually represented by a horse, often standing on their hind legs. This is because, in the tradition of the game (which had many variations and modifications to the modern chess. Parts representing warriors and horses instead of the current, often represented the figure of a warrior sitting on a saddle horse.

The Knights and Feudalism



Representing one of the biggest events of European history: The Battle of Grunwald / Tannenberg (Poland).
The feudal knights were warriors on horseback moving to their own advantage or to the service of the king or another feudal lord, did so with the aim of defending the territory and paid land (tenure) received from the king or other feudal lord. They could also receive a stipend if they were not paid on land as were the cases of mercenary troops.
The feudal knight was almost always originates from the nobility, who, having served the king or other great feudal lord as a page or squire were later during an important ceremony of investiture elevated to the rank of knight.
During this ceremony the candidate paid knight oath pledging to always be courageous, loyal, courteous, and protect the defenseless.
In the late fifteenth century the title of Knight was awarded to civilians as a tribute or reward for public and private services. This title is recognized in several countries and the award an honor usually bestowed by the monarch or Sovereign Grand Master. Both men and women have been throughout the ages and in recognition of outstanding personal merit, decorated with a knighthood. The title Sir used as a prefix to the name is used after the initial order of chivalry.

Weapons usually used by the rider

Amount or even Sword Bastard Sword: It was a large sword, used to fight on horseback. Should have the strength to topple the opponent yet to give its users the mobility necessary for combat.
Girl: He was a heavy piece of iron with sharp peaks at the tip designed to hit and break the opponent's skull to which the Spaniards give the curious name of Lucero del Alba (weapon) (Luzeiro dawn). In English, "Morning Star", meaning "morning star", referring to its shape similar to the representations of the Sun
Beast: Powerful weapon to shoot arrows that even with the galloping horse had a devastating effect on the opponent. Pope Innocent II, has even banned it for being too "evil".
Alabarda: a gun is composed of a long rod surmounted by a pointed piece of iron, which is in turn traversed by a blade-shaped crescent (similar to an ax). It is considered the most effective infantry weapon against intruders on fortifications and castles.
Armor: It is a garment used for personal protection, originally metal, used by soldiers, warriors and knights as a form of protection for weapons during a battle.

Kings Knights

Over the centuries XI, XII, XIII and XIV, in the heroic period of chivalry, one of the most important factors for the cavalry was the emergence of kings knights. These kings who embraced the ideals of chivalry, both military ideals like the mythical ideas of the Knight-errant, have brought new values ​​with the increase in honor of Christian devotion, courage and justice.
At this stage of human history born knight rider would be remembered as mythical a mythical figure and idealized, inevitably leading medieval states. His image was used to instill moral and motivation to the Gentiles, which means that remained faithful to the principles of Christianity.



segunda-feira, 2 de julho de 2012

ESTATUTOS DA ORDEM SOBERANA DE SÃO METÓDIO



THE HOUSE OF VATATZES

RECONHECIDA PELA

IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA ORTODOXA
ESTATUTOS DA ORDEM SOBERANA DE SÃO METÓDIO

Os objectivos da Ordem são:
Fortalecer, nos seus membros, a prática de uma vida Cristã, em absoluta fidelidade ao Primado da Igreja e de acordo com os ensinamentos da Igreja, observando os princípios da caridade que tornam a Ordem no meio fundamental de assistência da Santa Igreja;

Auxiliar as instituições e obras sociais, caritativas e culturais da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, em particular aquelas do Primado Ibérico, com as quais a Ordem mantém tradicionalmente ligações;

Apoiar a preservação e a propagação da Fé naquelas terras, promovendo a participação não apenas dos Católicos Ortodoxos espalhados pelo mundo, unidos na caridade pelo símbolo da Ordem, mas também de todos os outros Cristãos;

Defender os direitos da Igreja Católica Ortodoxa.
A Ordem de Cavalaria do São Metódio é a única instituição secular do Primado Ibérico encarregue de prover as necessidades do Primado e de todas as actividades e iniciativas para apoiar e defender a presença Cristã na Ibéria. As contribuições feitas pelos seus membros são, por isso, o principal recurso de financiamento das instituições do Primado.


 Estatutos da Ordem de Cavalaria do São Metódio:

T Í T U L O I
ORIGEM E NATUREZA JURÍDICA DA ORDEM

Art. 1
(Instituição)
" Os Estatutos da Ordem de Cavalaria do São Metódio:  ", de antiga origem, reordenada e enriquecida com privilégios pelos  Pontífices Primados da Ibéria, por vínculos históricos, jurídicos e espirituais está sobre a benigna protecção do Santo Trono Primacial da Ibéria.
A Ordem é pessoa  de Direito Canónico, segundo as Cartas Apostólicas de Sua Santidade Gabriel II de 14 de Setembro de 1999.
Art. 2
(Fins)
A Ordem tem por fim:
1. reforçar nos seus membros a prática de vida cristã, em absoluta fidelidade ao Primado Pontífice e segundo os ensinamentos da Igreja, observando como base os princípios da caridade pelos quais a Ordem é um meio fundamental de ajuda à Terra Santa;
2. sustentar e ajudar as obras e as instituições culturais, caritativas, culto e sociais da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa.
3. zelar a conservação e a propagação da fé na terra, interessando nisso os católicos Ortodoxos dispersos por todo o mundo, unidos na caridade pelo símbolo, bem como todos os irmãos cristãos;
4. sustentar os direitos da Igreja no mundo.

Art. 3
(Natureza)
A Ordem, pela sua natureza e pelas suas finalidades estritamente religiosas e caritativas é estranha a qualquer movimento ou manifestação de carácter político. Os membros da Ordem não podem tomar parte em actividades de entidades, organizações e associações, cujos caracteres, fins e programas estejam em contraste com a doutrina e os ensinamentos da Igreja, ou pertencer a pretensas Ordens e Instituições de carácter dito cavaleiresco, não reconhecidas pela Santo Trono Primacial da Ibéria, a Santa Sé, os Patriarcados Históricos Ortodoxos, ou outorgadas por Estados Soberanos.

Art. 4
(Sede)
A Ordem tem a sua sede legal no Palácio Vatatzes e tem o centro da sua actividade espiritual no Santuário de Nossa Senhora das Lágrimas situado na: Travessa de Santo António da Sé, 7 Lisboa , segundo o Motu Proprio de Sua Santidade o Primado da Ibéria Grabriel II, datado de 15 de Agosto de 1999. O Príncipe-Arcebispo e Grão-Mestre da Ordem é sempre o Primado reinante da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa com sede em Lisboa, Portugal.

T Í T U L O I I
OS MEMBROS DA ORDEM

Art. 5
(Classes e graus)
1. A Ordem é constituída por Cavaleiros e Damas que se dividem em três classes:
Classe dos Cavaleiros de Colar e das Damas de Colar;
Classe dos Cavaleiros, distinta nos graus de:
- Cavaleiros de Grã-Cruz
- Comendador com Placa (Grande Oficial)
- Comendador
- Cavaleiro
Classe das Damas, distinta nos graus de:
- Dama de Grã-Cruz
- Dama de Comenda com Placa
- Dama de Comenda
- Dama
-Títulos de Nobreza
-Duque
-Marquês
-Conde
-Visconde
-Barão
2. Os Cavaleiros, as Damas e os Nobres são escolhidos entre pessoas  de conduta moral exemplar, particularmente beneméritas para com as Obras Caritativas da Santa Igreja e para com a Ordem, e que também se empenham a sê-lo no futuro.

Art. 6
(Admissões e promoções)
1. Os Cavaleiros as Damas e os Nobres são nomeados pelo Príncipe-Arcebispo Grão-Mestre.
2. As admissões e as promoções dos Cavaleiros as Damas e os Nobres de cada grau são decretadas pelo Príncipe-Arcebispo e Grão-Mestre com Diploma próprio de nomeação por si assinado e munido do seu selo e do da Ordem.
3. O Diploma deve estar munido do "Visto" e do selo da Secretaria da Cúria Primacial.

Art. 7
(Procedimentos para as admissões e promoções)
1. As propostas para as admissões na Ordem e para as promoções de grau devem ser endereçadas ao Príncipe-Arcebispo e Grão-Mestre pelo Lugar-Tenente ou pelo Delegado Magistral com jurisdição sobre a residência do candidato, ouvido o parecer dos respectivos Conselhos e devem ser acompanhadas pelos documentos mencionados no Anexo A.
2. Antes de serem submetidas ao Príncipe-Arcebispo e Grão-Mestre, as propostas devem ser examinadas e acompanhadas do parecer da Comissão para o exame das nomeações e promoções.
3. As admissões na Ordem dão-se com o grau inicial de Cavaleiro ou de Dama.
4. As promoções dão-se por graus sucessivos, depois de pelo menos três anos de permanência no grau precedente.

Art. 8
Palma de Roma:
A Palma de Roma é  estabelecida em 3 graus: bronze, prata e ouro. É conferida  pelo Príncipe-Arcebispo e Grão-Mestre a pessoas que tenham prestado um serviço especial à Ordem, ou a obras de caridade dependentes da Ordem.

Concha do Peregrino:
A “Concha do Peregrino” ou “Peregrinatoris” é uma condecoração que só pode ser atribuída a Cavaleiros, Damas ou Cavaleiros Eclesiásticos, que sejam membros da Ordem Equestre de São Metódio, e é imposta por Sua Alteza y Beatitude o Primado Soberano e Grão-Mestre.
A Concha (Vieira) deve ser colocada sobre a Cruz Potenciada da Ordem do hábito do Cavaleiro ou da capa da Dama ou da murça do Cavaleiro Eclesiástico.

Diploma de Membro Honorário
 Só pode ser atribuído a quem se distinga nas várias profissões existentes por seu mérito, por
Sua Alteza y Beatitude o Primado Soberano  Grão-Mestre.

GOVERNO DA ORDEM
compete a Sua Alteza y Beatitude o Primado Soberano  Grão-Mestre, exercer  a direcção da ordem, promovendo e presidir aos eventos e cerimónias de nomeações.
- Aceitando ou promovendo doações.
-Representar a Ordem em juízo ou fora dele.
- comprar e vender moveis e imóveis.
-Aceitar ou exonerar livremente os membros da ordem
-Criar os Priorados ou os suprimir.
-Nomear os Gran-Priores  e lhes conceder os respectivos estatutos e territórios,assim como  os exonerar livremente.
-Assinar todos os documento para os validar.
-convocar o Conselho composto por 5 membros por si escolhidos.
-Ao conselho compete aconselhar o Soberano Grão-Mestre no governo da ordem.
-Convocar e presidir ao Capítulo da Ordem no qual podem estar presentes todos os seus membros.
Estes estatutos canónicos são dados e reconhecidos, na sede do Nosso Primado em Lisboa,
no Ano de Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de Mil Novecentos e Noventa e Nove em quatorze de Setembro, sob o Nosso  Selo e Sinal de Nossas Armas.


ORTHODOX CATHOLIC APOSTOLIC CHURCH
STATUTES OF THE SOVEREIGN ORDER OF SAINT Methodius

The objectives of the Order are:
Strengthen in their members, the practice of a Christian life, in absolute fidelity to the primacy of the Church and in accordance with the teachings of the Church, observing the principles of charity in order to make the fundamental means of assistance of the Holy Church;

Helping institutions and social works, charitable and cultural Apostolic Orthodox Catholic Church, particularly those of the Iberian primacy with which the Order has traditionally connections;

Support the preservation and propagation of the Faith in those lands, promoting the participation not only of Orthodox Catholics around the world, united in love by the symbol of the Order, but also of all other Christians;

Defending the rights of the Orthodox Catholic Church.
The Order of Chivalry of St. Methodius is the only secular institution of the Primacy Iberian charged with providing for the needs of the Primacy and all activities and initiatives to support and defend the Christian presence in Iberia. The contributions made by its members are therefore the main source of funding of the institutions of the Primacy.


 Statutes of the Order of Chivalry of St. Methodius:

T N O I T U L
ORIGIN AND NATURE OF THE LEGAL ORDER

Article 1
(Institution)
"The Statutes of the Order of Chivalry of St. Methodius", of ancient origin, and enriched with privileges reordered by the Popes of Iberia primed by historical ties, legal and spiritual is about the benign protection of the Holy Throne of Iberia Primate.
The Order is one of Canon Law, according to the Letters Apostolic of His Holiness Gabriel II September 14, 1999.
Article 2
(Ends)
The Order is intended to:
1. strengthen its members in the practice of Christian life, in absolute fidelity to the Pontiff Primacy and the teachings of the Church, observing as a basis the principles of charity by which the Order is a fundamental means to help the Holy Land;
2. and help sustain the work and cultural institutions, charitable, religious and social Orthodox Catholic Apostolic Church.
3. ensure the conservation and propagation of the faith on earth, interesting in that the Orthodox Catholics scattered throughout the world, united in love by the symbol, as well as all Christian brethren;
4. uphold the rights of the Church in the world.

Article 3
(Nature)
The Order, by its nature and its strictly religious and charitable purposes is alien to any movement or manifestation of a political nature. Members of the Order may not take part in activities of entities, organizations and associations, whose character, purposes and programs are in contrast to the doctrine and teachings of the Church, or alleged to belong to the Orders and Institutions chivalrous nature told, not recognized by Holy Throne of Iberia Primate, the Holy See, the Historic Orthodox Patriarchates, or granted by sovereign States.

Article 4
(HQ)
The Order has its registered office in the Palace Vatatzes and is the center of his spiritual activity in the Sanctuary of Our Lady of Tears located in: Lane St. Anthony's Cathedral, 7 Lisbon, according to the Motu Proprio of His Holiness the Primacy of Iberia Grabriel II, dated August 15, 1999. The Archbishop-Prince and Grand Master of the Order of Precedence is always the reigning Apostolic Orthodox Catholic Church based in Lisbon, Portugal.

T N O I T U L I
MEMBERS OF THE ORDER

Article 5
(Classes and degrees)
1. The Order consists of Knights and Dames who are divided into three classes:
Class of Knights and Dames Paste Paste;
Class of Knights, in different degrees:
- Knights Grand Cross
- Commander with Plate (Grand Officer)
- Commander
- Knight
Class Ladies, in distinct degrees:
- Dame Grand Cross
- Lady with Plate of Commendation
- Queen of Commendation
- Queen
-Titles of Nobility
Duke
-Marquis
-Count
-Viscount
-Baron
2. The Knights, the Ladies and Nobles are chosen from among persons of exemplary moral conduct, particularly charitable towards the Charitable Works of the Holy Church and to the Order, and also strive to be so in the future.

Article 6
(Admissions and promotions)
1. The Knights and the Ladies Nobles are appointed by the Archbishop-Prince Grand Master.
2. Appointments and promotions of the Knights and Dames Nobles of each level are ordered by the Prince-Archbishop and Grand Master Diploma own appointment signed by him and provided his seal and the Order.
3. The Diploma shall be fitted with the "Visa" and the seal of the Department of Primate Curia.

Article 7
(Procedures for admissions and promotions)
1. Proposals for Admissions to the Bar and the promotions of grade should be addressed to Archbishop-Prince and Grand Master by the Lieutenant or the Master Chief with jurisdiction over the residence of the applicant, upon the recommendation of the respective Councils and must be accompanied the documents mentioned in Annex A.
2. Before being submitted to the Archbishop-Prince and Grand Master, the proposals should be examined and accompanied by the opinion of the Commission for consideration of appointments and promotions.
3. Admissions in the Order are given with the initial degree of Knight or Dame.
4. Deals are given by successive degrees, after at least three years in the preceding level.

Article 8
Palma de Rome:
The Palma de Rome is set at three levels: bronze, silver and gold. It is given by the Prince-Archbishop and Grand Master of persons who have rendered special service to the Order, or to charity dependent on the Order.
Pilgrim's Shell:
The "Pilgrim's Shell" or "Peregrinatoris" is a decoration that can only be attributed to the Knights, Dames and Knights Ecclesiastics, who are members of the Equestrian Order of St. Methodius, and is imposed by His Beatitude the Primate y Highness Sovereign and Grand Master.
The Shell (Vieira) should be placed on the Cross of the Order of the habit boosted Knight or the cover of the Queen or Knight's Ecclesiastical Murça.

Diploma of Honorary Member
 It can only be assigned to those who are distinguished in various professions existing on merit, for
His Beatitude the Primate y Highness Sovereign Grand Master.

GOVERNMENT OF ORDER
competes His Beatitude the Primate y Highness Sovereign Grand Master, exercising the direction of the order, and promoting events and ceremonies to preside over nominations.
- Accepting or promoting donations.
-Representing the Order in court or elsewhere.
- Buy and sell furniture and buildings.
-Accepting free or remove members of the order
-Create the Priories or suppress.
-Name the Gran-Priors and give them their status and territories, as well as relieve freely.
Sign-all document for validation.
-Convene the Council composed of five members selected by them.
-The board is responsible to advise the Sovereign Grand Master of the government order.
-Convene and preside over the Chapter of the Order may be present in which all its members.
These statutes are given canonical and recognized the primacy of our headquarters in Lisbon,
Year of Grace of Our Lord Jesus Christ Nineteen Ninety-Nine 14 September, under Our Sign and Seal of Our Arms.


Information on titles of nobility
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iaco 4277@gmail.com